Segunda, 22 de abril de 2013
O pastor-deputado negou
que fizesse parte do esquema |
O Ministério
Público de São Paulo está investigando um esquema de propina mantido por uma
empreiteira do Grupo Scamatti para facilitar a liberação de verba para obras de
78 prefeituras.
Em nome da empreiteira, lobistas ofereciam dinheiro a parlamentares de modo que elaborassem emendas para a liberação das verbas.
Em uma conversa telefônica [ver abaixo] gravada pela Polícia Federal em 2010, o lobista Osvaldo Ferreira Filho pede a uma pessoa identificada como Betão R$ 1 milhão para cada um de quatro deputados.
Ferreira cita o nome de dois deputados: o pastor Marco Feliciano (PSC), hoje polêmico por suas afirmações racistas e homofóbicas, e Otoniel Lima (PRB).
Feliciano negou ao SBT qualquer participação no esquema. A emissora não conseguiu entrar em contato com Lima. Não foi divulgado o montante das verbas liberadas com a propina.
Em nome da empreiteira, lobistas ofereciam dinheiro a parlamentares de modo que elaborassem emendas para a liberação das verbas.
Em uma conversa telefônica [ver abaixo] gravada pela Polícia Federal em 2010, o lobista Osvaldo Ferreira Filho pede a uma pessoa identificada como Betão R$ 1 milhão para cada um de quatro deputados.
Ferreira cita o nome de dois deputados: o pastor Marco Feliciano (PSC), hoje polêmico por suas afirmações racistas e homofóbicas, e Otoniel Lima (PRB).
Feliciano negou ao SBT qualquer participação no esquema. A emissora não conseguiu entrar em contato com Lima. Não foi divulgado o montante das verbas liberadas com a propina.
"Anote
aí: Marco Feliciano, 1 milhão"
Fonte: UOL
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