G1
A
aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) alcançou 38%,
segundo pesquisa Ibope realizada em parceria com "O Estado de S. Paulo" e
concluída na segunda-feira (19), segundo informou nesta sexta-feira
(23) o site do jornal.
A pesquisa entrevistou 2.002 pessoas entre
os dias 15 e 19 de agosto, em 143 municípios de todas as regiões. A
margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
O percentual de 38% corresponde ao dos entrevistados que consideram o governo "ótimo/bom". Antes, a aprovação do governo estava em 31%, de acordo com uma pesquisa do instituto divulgada em 25 de julho.
De
acordo com o site, o percentual de entrevistados que avaliam o governo
como "ruim" ou "péssimo" caiu de 31% para 24% e o percentual de
"regular" permaneceu em 37% - 1% não souberam ou não quiseram responder.
Segundo
o site do jornal, a recuperação da aprovação do governo Dilma foi
registrada principalmente nos estados do Sul, onde a taxa de aprovação
cresceu 12 pontos, e no Sudeste, onde o aumento foi de 11 pontos.
O
governo Dilma tem uma avaliação 11 pontos maior no interior do que na
capital: 30% das pessoas nas capitais consideram o governo ótimo ou bom
nas capitais contra 41% no interior.
Aprovação pessoal
A pesquisa Ibope, além de medir a aprovação ao governo como um todo, avaliou a opinião dos brasileiros sobre a atuação pessoal de Dilma Rousseff. Nesse caso, houve uma virada: por margem apertada, a maioria agora aprova a presidente.
A pesquisa Ibope, além de medir a aprovação ao governo como um todo, avaliou a opinião dos brasileiros sobre a atuação pessoal de Dilma Rousseff. Nesse caso, houve uma virada: por margem apertada, a maioria agora aprova a presidente.
Após
levantamento anterior mostrar que o indíce dos que desaprovavam Dilma
ter superado os que aprovam, em 49% contra 45%, agora pesquisa divulgada
nesta sexta indica o inverso. Agora, 52% estão satisfeitos com a
presidente Dilma contra 43% de insatisfeitos.
No Nordeste, 59%
aprovam a maneira como Dilma governa. No Sul, esse índice cai para 45%. A
aprovação é maior nas faixas de renda e escolaridade mais baixas.
Confiança
A taxa dos que dizem confiar na presidente aumentou de 45% para 51%. Os que não confiam nela são agora 44% contra 50% da pesquisa anterior.
A taxa dos que dizem confiar na presidente aumentou de 45% para 51%. Os que não confiam nela são agora 44% contra 50% da pesquisa anterior.
Lula e FHC
Comparação com seu antecessor mostra que Dilma tem taxas superiores às de Luiz Inácio Lula da Silva após dois anos e oito meses de mandato. Em agosto de 2005, Lula era aprovado por 45% dos eleitores, segundo pesquisa Ibope da época.
Comparação com seu antecessor mostra que Dilma tem taxas superiores às de Luiz Inácio Lula da Silva após dois anos e oito meses de mandato. Em agosto de 2005, Lula era aprovado por 45% dos eleitores, segundo pesquisa Ibope da época.
Já em comparação com o tucano Fernando
Henrique Cardoso, Dilma tem avaliação pouco inferior. Em agosto de 1997,
FHC era aprovado por 55%.
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