A peça de 10 minutos começa com um locutor perguntando: "O que está acontecendo com o Brasil? Cadê aquele país que alguns anos atrás despertou a atenção do mundo?", sobre imagens de instrumentos de samba desafinando. A narração ainda fala em "receio da inflação" e de sentimento que "o poder não fala a língua do povo".
Marina Silva e Eduardo Campos na propaganda do PSB que foi ao ar ontem à noite.
Em propagada partidária que foi ao ar
nesta quinta-feira (10), o presidente do PSB, governador Eduardo Campos
(PE), afirma que o Brasil está num "caminho que já deu o que tinha que
dar". Possível candidato à Presidência em 2014 e ex-integrante do
governo petista, Campos diz que "tudo o que foi feito até aqui teve o
seu tempo e a sua necessidade", mas que "está na hora de dar um salto
adiante".
A peça de 10 minutos começa com um locutor perguntando: "O que está acontecendo com o Brasil? Cadê aquele país que alguns anos atrás despertou a atenção do mundo?", sobre imagens de instrumentos de samba desafinando. A narração ainda fala em "receio da inflação" e de sentimento que "o poder não fala a língua do povo".
Em seguida, Eduardo Campos aparece num jardim dizendo ter certeza de que o Brasil não trilhou "o caminho errado". "É preciso seguir combatendo a miséria, protegendo os mais vulneráveis sim, mas é fundamental emancipar o cidadão, dar a ele os instumentos para crescer, evoluir, para ser agente desse novo Brasil", diz.
Em outro trecho, ele aparece atacando comparações entre governos. "Chega de governar se contentando em dizer que no passado já foi pior. Essa conversa já não cabe. Para começar, precisamos abandonar as velhas práticas políticas. Nós temos que estimular, dar espaço, dar oportunidade para novas lideranças", diz o presidente do PSB.
Com Marina
A peça de 10 minutos começa com um locutor perguntando: "O que está acontecendo com o Brasil? Cadê aquele país que alguns anos atrás despertou a atenção do mundo?", sobre imagens de instrumentos de samba desafinando. A narração ainda fala em "receio da inflação" e de sentimento que "o poder não fala a língua do povo".
Em seguida, Eduardo Campos aparece num jardim dizendo ter certeza de que o Brasil não trilhou "o caminho errado". "É preciso seguir combatendo a miséria, protegendo os mais vulneráveis sim, mas é fundamental emancipar o cidadão, dar a ele os instumentos para crescer, evoluir, para ser agente desse novo Brasil", diz.
Em outro trecho, ele aparece atacando comparações entre governos. "Chega de governar se contentando em dizer que no passado já foi pior. Essa conversa já não cabe. Para começar, precisamos abandonar as velhas práticas políticas. Nós temos que estimular, dar espaço, dar oportunidade para novas lideranças", diz o presidente do PSB.
Com Marina
Somente ao final, aparece pela primeira vez ao lado de Campos a
ex-senadora Marina Silva, que não conseguiu o registro da Justiça
Eleitoral para a Rede, que fundou e com o qual pretendia concorrer à
Presidência. O programa mostra imagens do ato de filiação dela ao PSB e
da aliança com a Rede, no último sábado (5), ao lado de Campos.
Nesta parte, falas dos discursos de cada um no evento são mescladas. A primeira imagem é de Marina, falando e olhando para Campos.
"Eu queria dizer o que é meu sentimento com esse gesto que te busca, com o teu gesto que nos acolhe. Não para pleitear uma candidatura, mas para apresentar junto contigo um programa para a sociedade brasileira que seja capaz de fazer um realinhamento histórico e sepultar de vez a velha república!", diz Marina.
Em seguida fala Campos: "Quem entendeu o que aconteceu nas ruas do Brasil em junho não tem nenhuma dificuldade de entender o que ocorre aqui hoje", em referência aos protestos que se espalharam pelas cidades. "Nós dois estamos quebrando uma falsa polarização que existe na política brasileira", sem mencionar as últimas disputas presidenciais entre PT e PSDB.
Avanços e problemas
Nesta parte, falas dos discursos de cada um no evento são mescladas. A primeira imagem é de Marina, falando e olhando para Campos.
"Eu queria dizer o que é meu sentimento com esse gesto que te busca, com o teu gesto que nos acolhe. Não para pleitear uma candidatura, mas para apresentar junto contigo um programa para a sociedade brasileira que seja capaz de fazer um realinhamento histórico e sepultar de vez a velha república!", diz Marina.
Em seguida fala Campos: "Quem entendeu o que aconteceu nas ruas do Brasil em junho não tem nenhuma dificuldade de entender o que ocorre aqui hoje", em referência aos protestos que se espalharam pelas cidades. "Nós dois estamos quebrando uma falsa polarização que existe na política brasileira", sem mencionar as últimas disputas presidenciais entre PT e PSDB.
Avanços e problemas
Parte do programa mostra duplas de atores que se alternam na tela,
com o primeiro mencionando avanços e o segundo problemas que ainda
persistem na mesma área. Uma jovem diz que "milhões de pessoas saíram da
miséria"; em seguida, um jovem diz que "milhões não têm qualificação
para trabalhar". Depois, outra moça, sorridente, diz que "toda criança
tem escola para estudar", ao que outro rapaz diz, sério, que "24% dos
alunos não concluem o ensino fundamental".
Num segundo bloco desta série, uma mulher diz que "mais médicos estão chegando a lugares aonde eles não tinham chegado" - numa clara referência ao programa do governo federal que envia médicos brasileiros e estrangeiros para o interior -; o homem que aparece em seguida diz, no entanto, que "ainda faltam remédios, equipamentos, e as filas dos exames e das consultas não param de crescer".
Outro trecho mostra realizações de Eduardo Campos à frente do governo de Pernambuco, com dados sobre segurança.
Além de Campos e Marina, a única política do partido a falar é a deputada Luiza Erundina (SP), que também deixou o PT rumo ao PSB. "Devemos valorizar a política, exigir que seja feita com ética, coerência e compromisso com o interesse público. Sei que todos os partidos têm problemas, mas de uma coisa estou certa: o PSB tem procurado respeitar esses princípios", afirma.
Também há menção ao prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, apresentado como "o mais bem avaliado do país", além do próprio Campos, também referido como "o governador mais bem avaliado".
Num segundo bloco desta série, uma mulher diz que "mais médicos estão chegando a lugares aonde eles não tinham chegado" - numa clara referência ao programa do governo federal que envia médicos brasileiros e estrangeiros para o interior -; o homem que aparece em seguida diz, no entanto, que "ainda faltam remédios, equipamentos, e as filas dos exames e das consultas não param de crescer".
Outro trecho mostra realizações de Eduardo Campos à frente do governo de Pernambuco, com dados sobre segurança.
Além de Campos e Marina, a única política do partido a falar é a deputada Luiza Erundina (SP), que também deixou o PT rumo ao PSB. "Devemos valorizar a política, exigir que seja feita com ética, coerência e compromisso com o interesse público. Sei que todos os partidos têm problemas, mas de uma coisa estou certa: o PSB tem procurado respeitar esses princípios", afirma.
Também há menção ao prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, apresentado como "o mais bem avaliado do país", além do próprio Campos, também referido como "o governador mais bem avaliado".
G1
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