Cuitegi

Como construir um Ninho.

 


Segundo filho de uma família composta de oito pessoas, meus pais, Lúcia de Georgina e Valdo do posto. Foram seis filhos legítimos e dois netos, registado como filhos.

 

Aos 16 anos de idade fui trabalhar com meu pai no bar, por nome "BAR DO GUINÉ" onde trabalhei até os 18 anos de idade. Deixei os cuidados dos meus amados pais, para alçar novos voos.

 

Iniciei a minha vida profissional na lendária empresa de transporte de passageiro, "Guarabirense". Onde trabalhei por dois anos e três meses, fui dispensado no ano de 1987. Desempregado e a procura de trabalho, apareceu uma oportunidade no Rio Grande do Norte, onde fui inserido no quadro de funcionário na empresa "Viação Rio Grandense" participei do quadro de funcionário por 12 anos e não ficou por aí. Outras empresas fizeram parte da minha trajetória profissional, Alpargatas, Porcelanas Beatriz, texita "empresa de tercelagens" comercial Lacerda.

 

No ano de 1994, fiz o pedido da minha mãe: com uma filha e esposa, mudei pra Cuitegi, passei três anos pertinho da minha família. Como é sabido por todos, Cuitegi nunca foi fácil para encontrar um trabalho, deixei mulher e uma filha na casa da minha mãe e parti para João Pessoa a procura de empregos. Não foi fácil, mais Deus nunca fecha as portas. Chegando na capital paraibana, fui agraciado com uma entrevista na Quimican "empresa de adesivos para calçados" fiquei por cinco meses e pedi as contas e fui atender um convite de entrevista na empresa "São Brás", onde trabalhei por um ano e dois meses. Fui dispensado por motivos, voltei para Cuitegi!. Tempos muito difícil, mas precisava alimentar minha família, em João Pessoa nasceu meu segundo filho, Deus mandou um paraibano para alegria da minha família.

 

Sempre Dinâmico e verdadeiro, fui chamado para trabalhar na distribuidora da Coca Cola" na cidade vizinha Guarabira. Com o desejo de volta para Macaíba, onde pedi as contas da Incobel, peguei minha família e retornei ao estado do Rio grande do Norte.

 

Foram três anos e quatro meses na minha terra mãe Cuitegi, como já citei, tempos difíceis eu passei na minha terra. Lembro quem governava Cuitegi era Total Belizário e os vereadores nesta época só conheci no último dia, quando fui a Guarabira pegar um caminhão para levar a minha mudança de volta a Macaíba. O nome desse vereador era "Doca" e o mesmo pediu para ir até a casa do prefeito pedir uma ajuda para amenizar na despesa da caminhonete. Falei que não! Eu tinha o dinheiro e dava pra pagar tranquilo. Mesmo assim ele incentivou a ir até a casa do prefeito. Fui ajudado com uma ordem de combustível.

 

Caros leitores, três anos e quatro meses, nunca precisei da prefeitura e muito menos de vereadores. Nunca fui ao posto de saúde fazer uma consulta. Pode procurar nos arquivos, não existe prontuário em meu nome.

 

As contas da minha casa sempre foram pagas com muita dificuldade por mim e minha companheira, que trabalhava na empresa do empresário, João Rafael, como costureira.

 


Na última sexta feira, um vereador da situação veio a tribuna, cuspindo veneno de surucucu, chamando de parasita kkkkkkkkkkkk senhores Cuitegiense kkkkkkkkkkkk e fez uma analogia sobre a ave enganadora o Cuco. Veja senhores e senhoras que realmente é taxado como enganador, parasita e quem realmente é dono dessa recíproca. A carapuça veste direitinho aos políticos de profissão...

 

Meus familiares falaram muito bem do vereador "Raul Sérgio" tanto que votaram nas campanhas passadas e não teve coragem de votar novamente em 2020. Perdi saliva e tempo falando do mesmo pra minha sobrinha e irmã. Elas simplesmente falaram "tio" peça tudo menos pra eu votar neste vereador, respeitei e deixei eles à vontade.

 

O vereador, hora por outra, fala que é governo e quem estiver no governo vai ter que trabalhar (é Dono agora) o vereador comprou o governo e registou como sua propriedade, esses abusos de falso poder envergonha qualquer ato democrático, desrespeitando vários profissionais, que participou no governo passado. E o pior! Caros eleitores Cuitegiense, o Novo Caminho o mesmo denomina de ninho, e têm o direito de ser dono do mesmo...

 

 O grito do vereador, ele acredita que gritando amedronta os da oposição.  Os pássaros do céu fazem ninho e compartilha esses ninhos com outras espécies, exemplo as que alimenta os filhotes dos cucos.

 

Faço analogia a esse ninho que é do povo para o povo. Não digo o seu ninho ele é altamente tóxico, egoísta, danoso a qualquer ambiente que faz jus a um estado de direito. Destruindo sonhos e propagando perseguições, querendo fazer papel de prefeito. A lei brasileira reza que vivemos em um regime democrático, participamos da nossa cidadania, qualquer abuso de poder pode levar ao conhecimento do Ministério público. Quem grita na tribuna, diante do promotor fica pianinho.

 

                       

O Portal resguarda os direitos para os citados se pronunciar e disponibiliza o e-mail: cuitegiemfoco@outlook.com para enviar suas citações que julgar-se necessário.

 

Texto: Produzido por: pelo colunista Jorge Coutinho.

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