Governador afirmou que o partido teria ganhos com a aproximação com o PSB
O governador Ricardo Coutinho (PSB) declarou, nesta terça-feira
(06), que ainda tem interesse em dialogar com o PMDB com vistas à
composição de aliança para as eleições estaduais deste ano. Segundo ele,
o PMDB não “é carta fora do baralho”. “Tenho interesse de conversar
com o PMDB. Acho que carece de diálogos. Mas, entendo que o PMDB teria
ganhos nesta aproximação. Não poderia dizer quais seriam os ganhos, pois
muitas vezes o segredo é mais ou menos a alma da coisa”, afirmou.
Indagado se teria dificuldade de subir no mesmo palanque do ex-governador José Maranhão, seu principal adversário nas eleições estaduais de 2010, o governador afirmou que não. “De jeito nenhum, não faço política do ponto de vista pessoal. Nunca ataquei pessoalmente o ex-governador José Maranhão, nem fui atacado”, sustentou.
Ricardo disse que o processo estadual está polarizada em duas
candidaturas, no caso a sua e a do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), e
neste cenário acha difícil o PMDB se posicionar mediante esta
polarização. “Talvez para ele, o PMDB, fosse adequado fazer uma boa
composição que lhe permitisse um fortalecimento a curto, médio e longo prazo”, completou.
Apesar das declarações, o governador não confirmou se existe algum diálogo aberto com o partido. “Eu não anúncio nem apoio”, ponderou.
Apesar das declarações, o governador não confirmou se existe algum diálogo aberto com o partido. “Eu não anúncio nem apoio”, ponderou.
O governador também declarou que ainda daria para encaixar o PMDB na sua
chapa majoritária, mesmo o PSB já tendo compromisso firmado com o PSD
para indicar o vice-governador Rômulo Gouveia para a vaga de senador.
“Meu compromisso com Rômulo é
firme e forte. Ele participa de tudo. Primeiro terá Rômulo na chapa.
Segundo as decisões passarão por todos nós”, afirmou.
Sobre a hipótese do PMDB exigir a vaga do Senado, o governador disse que discutiria a questão com Rômulo. “Nos vamos sentar e discutir. As vezes as pessoas acham que Rômulo está no meio disso só em função dele. Ele está, como já disse repetida vezes, em função de um projeto. Tanto é que eu disse: você comando este processo do Senado e nós vamos no momento sentar”, disse.
Sobre a hipótese do PMDB exigir a vaga do Senado, o governador disse que discutiria a questão com Rômulo. “Nos vamos sentar e discutir. As vezes as pessoas acham que Rômulo está no meio disso só em função dele. Ele está, como já disse repetida vezes, em função de um projeto. Tanto é que eu disse: você comando este processo do Senado e nós vamos no momento sentar”, disse.
Cristiano Teixeira - MaisPB
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