Candidatos do PT e PSDB buscaram um caminho diferente ao da candidata do PSB, que seguiu atacando os adversários
Eleições | Em 29/08/14 às 08h10, atualizado em 29/08/14 às 08h22 | Por Jornal Correio da Paraíba
Em
propaganda com menos críticas e ataques indiretos do que a veiculada no
rádio, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB)
priorizaram a apresentação de programas de gestão no horário eleitoral
televisivo de nessa quinta-feira (28).
Leia mais notícias de Política no Portal Correio
Os candidatos tentam se opor à pessebista Marina Silva passando a imagem de administradores com experiência e propostas concretas para um eventual próximo mandato. Marina, que oficializou candidatura após a morte do então presidenciável Eduardo Campos (PSB), aparece em segundo lugar nas intenções de voto e, segundo a última pesquisa Ibope, venceria Dilma no segundo turno.
No rádio, um narrador da campanha da candidata à reeleição disse que “ninguém quer a incerteza de uma aventura”, em crítica indireta à falta de experiência de Marina em mandatos do Executivo. Já Marina afirmou em sua peça que não precisa “dar ministérios em troca de tempo de TV e não nos submetemos à chantagem política de ninguém”, em referência à saída do então ministro dos Transportes, César Borges, a pedido de seu partido, o PR.
Leia a matéria completa na edição desta sexta-feira (29) do jornal Correio da Paraíba.
Leia mais notícias de Política no Portal Correio
Os candidatos tentam se opor à pessebista Marina Silva passando a imagem de administradores com experiência e propostas concretas para um eventual próximo mandato. Marina, que oficializou candidatura após a morte do então presidenciável Eduardo Campos (PSB), aparece em segundo lugar nas intenções de voto e, segundo a última pesquisa Ibope, venceria Dilma no segundo turno.
No rádio, um narrador da campanha da candidata à reeleição disse que “ninguém quer a incerteza de uma aventura”, em crítica indireta à falta de experiência de Marina em mandatos do Executivo. Já Marina afirmou em sua peça que não precisa “dar ministérios em troca de tempo de TV e não nos submetemos à chantagem política de ninguém”, em referência à saída do então ministro dos Transportes, César Borges, a pedido de seu partido, o PR.
Leia a matéria completa na edição desta sexta-feira (29) do jornal Correio da Paraíba.
0 comentar:
Postar um comentário
obrigado e comente sempre