Declarações
foram dadas pelo presidente estadual do PSB após a missa em Ação de
Graças na catedral Nossa Senhora das Neves, pelo sétimo dia da morte do
ex-governador de Pernambuco e candidato a presidente da República,
Eduardo Campos
Eleições | Em 19/08/14 às 13h40, atualizado em 19/08/14 às 13h49 | Por Redação
O presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, minimizou a adesão da
advogada e secretária adjunta do município de João Pessoa, Nadja
Palitot, à candidatura do senador Cássio Cunha Lima ao Governo do
Estado. O anúncio de Nadja foi feito nesta terça-feira (19), pela manhã,
na sede da Associação Paraibana de Imprensa (API).
Edvaldo
Rosas disse que, com relação à aliança com o Partido dos Trabalhadores,
não mudou em nada as estratégias do PSB. Ele ironizou a postura da
advogada, frisando que seria muito ruim para a convivência partidária,
uma filiada abrir dissidência e deixar de seguir o que foi decidido em
convenção menos de um ano depois dela ter ingressado na legenda. "Eu
passei 25 anos no PT e nunca agi dessa forma", disse.
Para
Edvaldo Rosas, não fez diferença também para o Partido dos Trabalhadores
o anúncio de Nadja. "Acho que o PT não perdeu muita coisa, não. Acho
que o PT foi quem ganhou", arrematou.
As declarações foram dadas
pelo presidente estadual do PSB após a participação de missa em Ação de
Graças na catedral Nossa Senhora das Neves, pelo sétimo dia da morte do
ex-governador de Pernambuco e candidato a presidente da República,
Eduardo Campos. A celebração foi feita pelo arcebispo da Paraíba, dom
Aldo Pagotto, e teve a presença do governador Ricardo Coutinho.
0 comentar:
Postar um comentário
obrigado e comente sempre