18/05/2015 às 15h43 • atualizado em 18/05/2015 às 15h49
Ex-presidente do PTN de João Pessoa, Djalvani da Fonseca lançou
manifesto nesta segunda-feira (18) tratando o prefeito de João Pessoa,
Luciano Cartaxo, como fenômeno passageiro da política paraibana e até
comparando o petista ao ex-deputado Toinho do Sopão, eleito com mais de
50 mil votos em 2010 e derrotado fragorosamente na reeleição.
“Luciano amargava a derradeira posição de intenção de voto para as
eleições de 2012. Para chegar ao poder, recebeu do grupo incalculada
ajuda política e financeira para se eleger. O que se viu foi que logo
após de eleito não honrou nada com aqueles que o ajudaram a levar ao
poder. Hoje em dia muitos do que lá estão na administração municipal em
nada participaram para o resultado que o levou a vitória”.
De costas para os os companheiros – Para fundamentar
sua tese, ele citou o caso recente da saída do vereador Bruno Farias
(PPS) da Secretaria de Turismo, o advogado petista Anselmo Castilho,
afastado da Emlur, e do vice-prefeito Nonato Bandeira (PPS).
“Qual a participação na gestão de Nonato Bandeira como vice-prefeito,
o articulador da coligação que levou Cartaxo à vitória”? , interroga.
Crítica à articulação – Djalvani, que é irmão do
vereador Djanilson da Fonseca, criticou o desempenho do secretário de
Articulação, Adalberto Fulgêncio (PT). “Este não tem a menor pratica de
articulador, muito pelo contrário.
Gestão – “O que se enxerga hoje é uma máquina
perdida, com pessoas que nada contribuíram para o resultado acachapante
do último pleito. O PSB de Ricardo Coutinho fez muito bem em não aceitar
participar da gestão que aí se encontra, pois foi o PSB deu identidade a
nossa Prefeitura entregou o Paço Municipal e administrativo devidamente
enxuto e sanado, de cofres cheios e todos os fornecedores em dia”,
encerrou Fonseca.
MaisPB
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