Multa milionária, vitrine e dores: o 'fico' de Renato Cajá na Ponte Preta.
O valor foi entrave para a negociação com o Corinthians, por exemplo, já que o clube do Parque São Jorge passa por dificuldades financeiras. Entre os interessados, quem mais se mostrou disposto a pagar o valor foi o Flamengo. A vontade do jogador de seguir na Macaca, porém, prevaleceu.
Conforme revelado pelo LANCE! no último dia 5, a Ponte Preta confiava na permanência de suas principais peças por conta do pagamento de salários em dia. O receio de sofrer com dívidas em outros clubes motivou Cajá a avisar seus representantes e a diretoria da Macaca, no início da semana passada, que não trocaria a equipe campineira por times nacionais.
Para evitar pressão da imprensa sobre a participação (ou não) de Cajá no sétimo jogo pela Ponte no Brasileirão, a equipe treinou com portões fechados todos os dias da última semana. Na quarta-feira, o camisa 10 sentiu dores musculares, mas pediu ao médico do clube para não ser examinado. O meia tinha receio de ser vetado da partida contra o Goiás e, consequentemente, levantar suspeitas sobre uma possível saída.
Por fim, a fase artilheira de Cajá no Brasileirão e o bom início da Ponte na competição fazem os representantes do jogador acreditarem num "efeito vitrine" ainda maior nos próximos meses. Caso não haja propostas de clubes do exterior na próxima janela de transferências (de 22 de junho a 21 de julho), a expectativa do meia é seguir na Macaca, ser ainda mais valorizado e, no fim do ano, ser negociado por valores mais altos do que os oferecidos recentemente.
Lancenet
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