O
deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB) ocupou a tribuna da
Câmara esta semana para fazer um pronunciamento, em nome da liderança do
PMDB. Em cerca de dez minutos de explanação, ele abordou diversos
temas, políticos e administrativos. Inicialmente, Veneziano falou sobre
audiência que manteve com o Ministro do Planejamento, Nelson Barbosa,
para demonstrar preocupação com os investimentos federais, em face do
corte de verbas e do ajuste fiscal anunciado recentemente pela
presidente Dilma Rousseff (PT).
Na parte política, Veneziano comentou sobre a participação do PMDB nas Eleições de 2018, quando, segundo ele, a legenda terá papel fundamental na sucessão presidencial, passando a ser protagonista político. O deputado se reportou ao que disse o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), recentemente, sobre a responsabilidade de manter a governabilidade da presidente Dilma, mas de trabalhar para fazer do PMDB um partido protagonista do processo eleitoral de 2018.
“Nosso presidente Michel Temer falava sobre aquilo que é o sentimento e o propósito nosso, propósito de estarmos, como partido que, indiscutivelmente, tem se postado em nome do equilíbrio, em nome da responsabilidade de levar uma certa tranquilidade ao país, um partido que não haveria de lançar mão daquilo que alguns apostavam, de gerar mais instabilidade e desequilíbrio institucional”, destacou Veneziano.
Porém, ele disse que, garantida a governabilidade da presidente Dilma, é necessário que o PMDB comece a debater o processo eleitoral de 2018. “Foi muito bom que o presidente (Michel Temer) pudesse posicionar o compromisso atual, institucional, que nós estamos tendo com a segurança, mas de que nós haveremos de protagonizar o debate político em 2018”, disse.
Veneziano lembrou a história e a força do PMDB, presente nos principais momentos da política nacional, garantindo apoio aos avanços propostos por Lula e Dilma. “O PMDB tem uma história, o PMDB tem quadros qualificados, o PMDB tem a grandeza de dizer, ao seu tempo, que enxergava a oportunidade, em 2002, em relação à candidatura do presidente Lula, renovando a sua presença e emprestando o nosso apoio à atual presidente”.
Mas, segundo ele, o PMDB deve se portar no processo de 2018 do tamanho de sua importância. “Temos, também, de fazermos-nos independentes, em relação a esse cenário atual de disputa político-partidária. Precisamos mostrar aos brasileiros as nossas ideias, os nossos posicionamentos, que não vamos nos amiudar e que não desejamos participar, senão como protagonistas, dessa cena que, vindouramente, em 2018, o Brasil haverá de ter”.
Na parte política, Veneziano comentou sobre a participação do PMDB nas Eleições de 2018, quando, segundo ele, a legenda terá papel fundamental na sucessão presidencial, passando a ser protagonista político. O deputado se reportou ao que disse o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), recentemente, sobre a responsabilidade de manter a governabilidade da presidente Dilma, mas de trabalhar para fazer do PMDB um partido protagonista do processo eleitoral de 2018.
“Nosso presidente Michel Temer falava sobre aquilo que é o sentimento e o propósito nosso, propósito de estarmos, como partido que, indiscutivelmente, tem se postado em nome do equilíbrio, em nome da responsabilidade de levar uma certa tranquilidade ao país, um partido que não haveria de lançar mão daquilo que alguns apostavam, de gerar mais instabilidade e desequilíbrio institucional”, destacou Veneziano.
Porém, ele disse que, garantida a governabilidade da presidente Dilma, é necessário que o PMDB comece a debater o processo eleitoral de 2018. “Foi muito bom que o presidente (Michel Temer) pudesse posicionar o compromisso atual, institucional, que nós estamos tendo com a segurança, mas de que nós haveremos de protagonizar o debate político em 2018”, disse.
Veneziano lembrou a história e a força do PMDB, presente nos principais momentos da política nacional, garantindo apoio aos avanços propostos por Lula e Dilma. “O PMDB tem uma história, o PMDB tem quadros qualificados, o PMDB tem a grandeza de dizer, ao seu tempo, que enxergava a oportunidade, em 2002, em relação à candidatura do presidente Lula, renovando a sua presença e emprestando o nosso apoio à atual presidente”.
Mas, segundo ele, o PMDB deve se portar no processo de 2018 do tamanho de sua importância. “Temos, também, de fazermos-nos independentes, em relação a esse cenário atual de disputa político-partidária. Precisamos mostrar aos brasileiros as nossas ideias, os nossos posicionamentos, que não vamos nos amiudar e que não desejamos participar, senão como protagonistas, dessa cena que, vindouramente, em 2018, o Brasil haverá de ter”.
Ascom
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