31/08/2015 às 14h07 • atualizado em 31/08/2015 às 14h08
O
jornalista Heron Cid explicou, nesta segunda-feira (31), na sua coluna
no Portal MaisPB os motivos pelos quais deixou o Sistema Correio de
Comunicação, após oito anos e meio de casa. Heron disse considera
normais os questionamentos sobre sua saída, até situação de conforto que
vivia no antigo trabalho. “Mas o que houve mesmo, insistirão
interlocutores com a pergunta. Prefiro resumir tudo como o fim de um
ciclo, abreviado por circunstâncias transformadas em
incompatibilidades”, disse.
Assim como no dia que anunciou o desligamento do Sistema Correio, Heron ratificou que precisava se dedicar mais ao Portal MaisPB, “a quem considera um filho”, mas não descartou conciliar novos desafios.
“E para onde vou? Eis o segundo questionamento mais freqüente verbalizado por todos aqueles que estimulam minha volta ao rádio, televisão ou jornal. Respondo, de coração aberto: para onde for possível o projeto MaisPB, minha inegociável prioridade empresarial e profissional daqui pra frente, ser ampliado e fortalecido, jamais limitado”.
Confira a coluna na íntegra abaixo:
Pra onde eu vou?
O que houve? Pra onde você vai? Essas são as interrogações mais freqüentes com as quais tenho sido abordado por amigos e todos aqueles que, de alguma forma, acompanham e referendam nosso trabalho na imprensa paraibana.
Não me surpreendo com a curiosidade. O caminho inusitado que optei, de fato, causa estranheza no primeiro momento. Para a maioria, ainda é difícil compreender a decisão de nadar contra a maré do conforto e comodismo.
Mas os receios, felizmente, não me paralisam. Se fosse dominado pelo medo, sequer teria saído de Marizópolis, “meu pé de serra”, como canta Luiz Gonzaga.
A coragem que a vida quer da gente, invocada pela poetisa Cora Coralina, foi assimilada desde cedo. E nunca confundi a exortação com irresponsabilidade. Por mais que sangre, honro meus compromissos e tarefas, até a última gota.
A opção por renunciar toda a vitrine que dispunha foi medida, pensada e refletida, embora debaixo de muita e longa resistência pessoal.
Assim, então, veio a precoce interrupção de um trabalho de oito anos e meio. Nada a lamentar. Os incríveis momentos de alegrias e conquistas e alguns de adversidade estarão juntos no meu ‘matulão’.
Bom, mas o que houve mesmo, insistirão interlocutores com a pergunta. Prefiro resumir tudo como o fim de um ciclo, abreviado por circunstâncias transformadas em incompatibilidades.
E quando os caminhos se estreitam é a hora da gente alargar o desprendimento, ampliar a visão e refazer a rota, de fronte erguida.
Como disse no emblemático lançamento do novo Portal MaisPB, esse projeto é um filho acalentado e mantido com muitos sacrifícios. Ser para ele somente o que sobrava de mim já não era justo, nem comigo (o pai) e nem com ele.
Nenhum negócio ou empreendimento tem sentido de existir se não puder crescer ou aparecer. E o crescimento, seja em acessos e credibilidade do Portal MaisPB, já era impossível de abafar ou esconder.
E para onde vou? Eis o segundo questionamento mais freqüente verbalizado por todos aqueles que estimulam minha volta ao rádio, televisão ou jornal.
Respondo, de coração aberto: para onde for possível o projeto MaisPB, minha inegociável prioridade empresarial e profissional daqui pra frente, ser ampliado e fortalecido, jamais limitado.
Mas o MaisPB é “pequeno” no comparativo com poderosos grupos de comunicação da Paraíba, ponderam outros tantos.
É verdade, mas ninguém nasce grande e toda caminhada começa no primeiro passo, segundo a sabedoria filosófica do poeta Acyoli Neto.
Se Davi, o humilde pastor de ovelhas, tivesse olhado para o tamanho de Golias, teria sido apenas o filho de Jessé e talvez nem merecesse menção na história bíblica. Percebeu que maior era o que estava dentro dele, a diferença na vida de um homem.
Sigo em frente, humildemente, perseverando no ensinamento que li outro dia, assinado por bem sucedido líder empresarial: “Seja qual for seu tamanho, fique de pé”. Eis-me aqui!.
PINGO QUENTE
“E se quiser saber pra onde eu vou/Pra onde tenha sol/É pra lá que eu vou”. (Jota Quest)
Assim como no dia que anunciou o desligamento do Sistema Correio, Heron ratificou que precisava se dedicar mais ao Portal MaisPB, “a quem considera um filho”, mas não descartou conciliar novos desafios.
“E para onde vou? Eis o segundo questionamento mais freqüente verbalizado por todos aqueles que estimulam minha volta ao rádio, televisão ou jornal. Respondo, de coração aberto: para onde for possível o projeto MaisPB, minha inegociável prioridade empresarial e profissional daqui pra frente, ser ampliado e fortalecido, jamais limitado”.
Confira a coluna na íntegra abaixo:
Pra onde eu vou?
O que houve? Pra onde você vai? Essas são as interrogações mais freqüentes com as quais tenho sido abordado por amigos e todos aqueles que, de alguma forma, acompanham e referendam nosso trabalho na imprensa paraibana.
Não me surpreendo com a curiosidade. O caminho inusitado que optei, de fato, causa estranheza no primeiro momento. Para a maioria, ainda é difícil compreender a decisão de nadar contra a maré do conforto e comodismo.
Mas os receios, felizmente, não me paralisam. Se fosse dominado pelo medo, sequer teria saído de Marizópolis, “meu pé de serra”, como canta Luiz Gonzaga.
A coragem que a vida quer da gente, invocada pela poetisa Cora Coralina, foi assimilada desde cedo. E nunca confundi a exortação com irresponsabilidade. Por mais que sangre, honro meus compromissos e tarefas, até a última gota.
A opção por renunciar toda a vitrine que dispunha foi medida, pensada e refletida, embora debaixo de muita e longa resistência pessoal.
Assim, então, veio a precoce interrupção de um trabalho de oito anos e meio. Nada a lamentar. Os incríveis momentos de alegrias e conquistas e alguns de adversidade estarão juntos no meu ‘matulão’.
Bom, mas o que houve mesmo, insistirão interlocutores com a pergunta. Prefiro resumir tudo como o fim de um ciclo, abreviado por circunstâncias transformadas em incompatibilidades.
E quando os caminhos se estreitam é a hora da gente alargar o desprendimento, ampliar a visão e refazer a rota, de fronte erguida.
Como disse no emblemático lançamento do novo Portal MaisPB, esse projeto é um filho acalentado e mantido com muitos sacrifícios. Ser para ele somente o que sobrava de mim já não era justo, nem comigo (o pai) e nem com ele.
Nenhum negócio ou empreendimento tem sentido de existir se não puder crescer ou aparecer. E o crescimento, seja em acessos e credibilidade do Portal MaisPB, já era impossível de abafar ou esconder.
E para onde vou? Eis o segundo questionamento mais freqüente verbalizado por todos aqueles que estimulam minha volta ao rádio, televisão ou jornal.
Respondo, de coração aberto: para onde for possível o projeto MaisPB, minha inegociável prioridade empresarial e profissional daqui pra frente, ser ampliado e fortalecido, jamais limitado.
Mas o MaisPB é “pequeno” no comparativo com poderosos grupos de comunicação da Paraíba, ponderam outros tantos.
É verdade, mas ninguém nasce grande e toda caminhada começa no primeiro passo, segundo a sabedoria filosófica do poeta Acyoli Neto.
Se Davi, o humilde pastor de ovelhas, tivesse olhado para o tamanho de Golias, teria sido apenas o filho de Jessé e talvez nem merecesse menção na história bíblica. Percebeu que maior era o que estava dentro dele, a diferença na vida de um homem.
Sigo em frente, humildemente, perseverando no ensinamento que li outro dia, assinado por bem sucedido líder empresarial: “Seja qual for seu tamanho, fique de pé”. Eis-me aqui!.
PINGO QUENTE
“E se quiser saber pra onde eu vou/Pra onde tenha sol/É pra lá que eu vou”. (Jota Quest)
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