05/11/2016 às 12h07 • atualizado em 05/11/2016 às 12h08
Afetará
a eleição para presidente do Senado a decisão do Supremo Tribunal
Federal de proibir réus em ações penais de permanecerem na linha
sucessória presidencial. Dono da maior bancada, o PMDB deve indicar o
substituto de Renan Calheiros, cujo mandato à frente do Congresso
termina em fevereiro. O problema é que apenas três dos 19 senadores do
PMDB não respondem a processos na Justiça. A informação é do colunista
Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Raimundo Lira (PB), Kátia Abreu (TO) e Rose de Freitas (ES) podem disputar a presidência do Senado: não correm o risco de virar réu.
Ivo Cassol (PP-R), Jader Barbalho (PMDB-PA) e Valdir Raupp (PMDB-RR) até já são réus na Justiça, não podem estar na linha sucessória.
Além de Renan Calheiros, Aloysio Nunes, Aécio Neves, Cássio Lima, Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e Humberto Costa, são investigados.
Aliados torcem para que Renan não seja declarado réu e não destituído da presidência do Senado a poucas semanas do fim do seu mandato.
MaisPB com Diário do Poder
Raimundo Lira (PB), Kátia Abreu (TO) e Rose de Freitas (ES) podem disputar a presidência do Senado: não correm o risco de virar réu.
Ivo Cassol (PP-R), Jader Barbalho (PMDB-PA) e Valdir Raupp (PMDB-RR) até já são réus na Justiça, não podem estar na linha sucessória.
Além de Renan Calheiros, Aloysio Nunes, Aécio Neves, Cássio Lima, Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e Humberto Costa, são investigados.
Aliados torcem para que Renan não seja declarado réu e não destituído da presidência do Senado a poucas semanas do fim do seu mandato.
MaisPB com Diário do Poder
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